quarta-feira, maio 31, 2006
PPPPPPorra...
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor, português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,
pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido,porém
personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para
papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo
para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam
plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo
pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se
principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para
pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo
passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris,
permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos,
pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos,
perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou
Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões
passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por
pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro
Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar
patrícios, pintando principais portos portugueses.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio
puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém,
preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar
perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo
pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu
prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem
prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando
pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada
próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles
primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles,
primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram,
porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro
Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe
para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para
Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu
pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo
parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto
pararei.
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,
pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido,porém
personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para
papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo
para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam
plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo
pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se
principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para
pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo
passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris,
permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos,
pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos,
perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou
Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões
passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por
pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro
Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar
patrícios, pintando principais portos portugueses.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio
puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém,
preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar
perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo
pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu
prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem
prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando
pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada
próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles
primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles,
primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram,
porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro
Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe
para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para
Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu
pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo
parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto
pararei.
sábado, maio 20, 2006
terça-feira, maio 16, 2006
domingo, maio 14, 2006
Pura magia
Por vezes existem momentos únicos, foi o que aconteceu quando juntaram o talento musical de Antonio Carlos Jobim com a melodiosa voz de Frank "The Voice" Sinatra.
Para regalo dos vossos ouvidos aqui fica a espectacular "Garota de Ipanema".
Para regalo dos vossos ouvidos aqui fica a espectacular "Garota de Ipanema".
sábado, maio 13, 2006
Há que Ber...Ber...
Pisca este é para tu "Beres... Beres..."
E há também que "Ber" o Trance Mix
O Coiso Sempre a Bombar...